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Aston Martin homenageia Eddie Jordan, fundador da equipe que a precedeu

Equipe vai disputar GP da China neste fim de semana com um adesivo que remete à antiga logo da Jordan e símbolo da Irlanda, país natal do ex-dirigente falecido na quinta-feira NA PONTA DOS DEDOS: Rafael Lopes e Luciano Burti falam sobre os GPs da Austrália e China
Antes de ser Racing Point, Force India e até Spyker e Midland, a atual Aston Martin também foi Jordan, time fundado na F1 em 1991 pelo irlandês Eddie Jordan. Por isso, em um aceno à própria história, a equipe britânica vai correr no GP da China deste fim de semana com um adesivo que homenageia o ex-dirigente, falecido nesta quinta-feira após um ano de batalha contra um câncer na próstata.
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Aston Martin vai correr com adesivo em homenagem a Eddie Jordan no GP da China de F1 em 2025
Divulgação
O adesivo inclui, além do nome de Eddie Jordan, um trevo de três folhas – uma delas, formando a imagem de um coração vermelho. A figura é símbolo da Irlanda, país natal do fundador do time que precede a Aston Martin na F1, e também esteve na logo da Jordan.
Fernando Alonso e Lance Stroll guiarão o AMR25 com a homenagem ao longo da etapa no Circuito de Xangai. A arte estará inclusa na parte lateral da asa traseira do carro, e também no chassi.
Aston Martin vai correr com adesivo em homenagem a Eddie Jordan no GP da China de F1 em 2025
Divulgação
Aston Martin vai correr com adesivo em homenagem a Eddie Jordan no GP da China de F1 em 2025
Divulgação
Jordan faleceu aos 76 anos na África do Sul, na Cidade do Cabo. O irlandês revelou em 2024 que lutava contra um tipo agressivo de câncer de próstata, doença com a qual conviveu por 12 meses.
Ele, que chegou a correr nas categorias de base antigas como a Fórmula Ford, Fórmula 3 e Fórmula 2, adentrou na F1 ao criar a equipe Jordan. Sua estreia foi na temporada de 1991, ano em que lançou um jovem alemão chamado Michael Schumacher ao estrelato – o futuro heptacampeão migraria para a Benetton no ano seguinte, com a qual conquistou seus dois primeiros títulos.
Eddie comandou a Jordan entre 1991 a 2005
Mark Thompson/Getty Images
Jordan também foi chefe do brasileiro Rubens Barrichello e do também futuro campeão mundial Damon Hill, que conquistou no GP da Bélgica de 1998 a primeira vitória da equipe. O time, porém, foi vendido em 2005; no ano seguinte, retornou ao grid como Midland, que acabou vendida para a Spyker em 2007.
No ano de 2008 o espólio deu origem à Force India, nome com o qual permaneceu na F1 até a aquisição pelo bilionário canadense Lawrence Stroll – que encaminhou a mudança para Aston Martin em 2021. Fora da gestão de equipes, Eddie Jordan chegou a atuar como comentarista de F1.
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