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Ministério das Relações Exteriores divulgou nota depois de novos bombardeios ao território libanês. Trégua havia sido acordada em novembro do ano passado. Homem observa equipes de resgate vasculhando escombros no Líbano
AP Photo/Hassan Ammar
O Ministério das Relações Exteriores condenou, em nota divulgada neste sábado (29), o que chamou de “violações sistemáticas” ao acordo de cessar-fogo entre o governo de Israel e o grupo terrorista Hezbollah.
A manifestação do governo brasileiro também defende a saída das tropas de Benjamin Netanyahu da região sul do Líbano.
A guerra entre Israel e o Hezbollah teve início em outubro do ano passado. Um mês depois, com mediação dos Estados Unidos e da França, um acordo de cessar-fogo foi fechado entre o governo israelense e o grupo terrorista.
Apesar do pacto, na sexta-feira (28), Israel realizou um ataque aéreo pesado a um prédio no subúrbio ao sul de Beirute, capital do Líbano.
Israel bombardeia Hezbollah no sul do Líbano depois de sofrer ataques
Antes disso, no último dia 22, o Exército israelense já havia bombardeado o sul do país, num ataque que deixou ao menos oito pessoas mortas. O governo Netanyahu afirmou que a ação foi uma resposta ao disparo de foguetes, pelo Hezbollah, em direção ao território israelense.
Ao condenar as violações à trégua, a nota divulgada pelo Itamaraty neste sábado fez menção direta aos ataques realizados pelas tropas israelenses ao território do Líbano.
“O governo brasileiro condena os bombardeios israelenses realizados ontem, dia 28, em Beirute e no Sul do Líbano, assim como o lançamento de foguetes a partir do Líbano contra o território israelense, ambos em violação ao acordo de cessar-fogo de 26 de novembro.”
O Ministério das Relações Exteriores ainda fez apelos para que Israel e o Hezbollah exerçam “máxima contenção”.
“Ao expressar forte preocupação com essa recente escalada de violência e com as violações sistemáticas do cessar-fogo, o Brasil conclama as partes envolvidas a exercer máxima contenção e a cumprir, integralmente, os termos do referido acordo e as obrigações previstas na Resolução 1701 do Conselho de Segurança, incluindo a plena retirada das tropas israelenses do Sul do Líbano”, declarou o Itamaraty.
Mais 221 repatriados do Líbano chegam a SP em 9º voo da FAB
Quando a guerra começou, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) articulou uma operação de repatriação de brasileiros que viviam no Líbano e tinham o interesse de deixar o país.
Na ocasião, o Itamaraty estimou em 3 mil o número de brasileiros que poderiam deixar o Líbano, país do Oriente Médio com o maior número de cidadãos brasileiros residentes, à frente de Israel (14 mil), Emirados Árabes Unidos (9,6 mil) e Jordânia (3 mil), por exemplo.
Guerra em Gaza
Palestinos protestam contra o Hamas após volta do conflito em Gaza
Em outra frente, o governo de Israel também está em guerra com o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Nesse caso, o Brasil tem defendido um cessar-fogo permanente, além da entrada de ajuda humanitária para palestinos que vivem em Gaza.
O governo brasileiro também tem:
questionado publicamente o que chama de limites éticos e legais das ações militares promovidas pelo governo de Benjamin Netanyahu;
pedido que as tropas israelenses deixem completamente a Faixa de Gaza;
e afirmado que israelenses agem como “colonos” com os palestinos.
Em recentes manifestações públicas, o Itamaraty também disse “deplorar” decisões do governo Netanyahu de impedir a entrada de ajuda humanitária em Gaza e de realizar novos bombardeios na região num contexto de cessar-fogo temporário.

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